Quem é que não conhece uma história em que um aluno se apaixonou por uma professora, ou uma professora se apaixonou por um aluno? Casaram, tiveram filhos e foram muito felizes.
Não estou a falar de casamentos por interesse mas sim de amor genuíno. O que é que une estes dois seres separados por vezes por um distância de vinte anos? Um ainda acabadinho de tirar as fraldas e outro já com um percurso de vida. Um ainda muito tenrinho e verde e outro muito mais maduro.
Não os une o aspecto físico, não os une as vivências, não os une os amigos! Por isso, acho que o que une estes dois seres é verdadeiramente o amor. Une-os uma circunstância, une-os uma situação, une-os um acaso.
São almas desencontradas que se voltam a encontrar. São almas gémeas. São encontros nos desencontros nesta caminhada da vida!
Por vezes, a diferença é potenciadora de finais felizes!
ResponderEliminarPois só eles é que sabem! Conheço casos mas nunca tive a coragem de perguntar! Sei no entanto que houve apoios de parte a parte em momentos difíceis e depois evoluiu para algo mais sério.
EliminarNão se costuma dizer que a idade está na nossa cabeça?
ResponderEliminarPor acaso acho que existe um provérbio qualquer relacionado com isso mas por agora não me lembro.
EliminarNão sei. Confesso que na teoria sou totalmente aberta a todas as hipóteses mas quando surgiu a prática uma simples diferença de 8 anos (comparada a esses 20) foi o suficiente para me parar. Mas também, não foi um caso de amor mútuo à primeira vista! E julgo que te referes a um sentimento forte, intenso, subito e imediato. :D
ResponderEliminarExacto! Por acaso é algo que me intriga! O que aproxima por exemplo uma professora de um aluno ou vice-versa? Mas pronto, resumindo tudo isto: o coração tem razões que a própria razão desconhece!
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