sexta-feira, 7 de março de 2014

E finalmente ele chegou

Chegou assim meio tímido, sem querer dar o ar da sua graça. Chegou tapado pelas nuvens, mas o aroma da sua chegada era evidente. Aquela neblina pela manhã, o frio fresquinho que se sentia no rosto, os chilreios dos passáros a anunciar qualquer coisa.

(Imagem retirada da Internet)
Um despertar mais cedo como que a adivinhar que hoje seria um dia diferente. E foi... Ele chegou... O nosso querido e adorado SOL!

Sentimos tanto, mas tanto a tua falta, que só me apetece vangloriar-te!
Ansiámos-te, desejámos-te, venerámos-te!

Espero que venhas para ficar que eu cá já me imagino bem, de roupas mais frescas e a brincar com a minha filha na praia, se ainda houver areal (mas isso são outros assuntos).

Ó S. Pedro gostamos muito de ti mas deixa-nos por uns tempos valentes com o nosso Sol e guarda lá a chuva para outra altura (quando ela realmente for precisa). É que já chega! Já fomos demasiado fustigados! É hora de alegrar a malta!

O portuga precisa de realizar a fotossíntese e apanhar sol na mioleira, conversar nas esplanadas ao sabor de um café, dar um passeio por essa natureza magnífica, sentir o cheiro da terra molhada, colher uma bela flor, para ver se restabelece o seu equilíbrio.

A sério, as pessoas andam tristes, não sorriem! Apreciei, por estes dias, uma série delas em diversos contextos e a malta anda cabisbaixa. Precisamos de dias alegres e coloridos.

Sol, fica por uns tempos! Nós, tratamos-te bem!

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