sexta-feira, 7 de março de 2014

Nem oito nem oitenta

Não sei muito bem quem  passa por aqui mas acho que de tudo um pouco. Ora bem, somos seres humanos e muitas vezes depositamos nos nossos filhos ou em quem temos a nosso encargo aquilo que gostaríamos de ter sido. Mas também é bom que não se caía em extremismos tolos e ciúmes parvos.

A sério! Se os putos tiram negativa, à que os castigar que a função deles é estudar. No entanto existem outras histórias, assim pró inédito, que é quando tiram positiva e os pais ainda queriam melhor.

 Tudo bem, sabemos que têm capacidades, mas estar constantemente a massacrar um puto só porque ele não tirou uma nota melhor (ou igual a do fulano tal), um massacre assim espicaçado a obrigar constantemente o puto a ir estudar, a fazê-lo sentir-se mal em frente às outras pessoas. Enfim...

Uns de mais, outros de menos! Meus caros em tudo tem que haver bom senso. Não são melhores que o colega tal, não faz mal! Chega de comparações e imposições! Cada ser humano é único! Temos sim de os incentivar a serem melhores alunos, melhores pessoas, cidadãos conscientes mas tenham calma! São crianças que precisam de brincar, são jovens que precisam de atenção! São o futuro do nosso planeta!

É o que eu digo. Nem oito nem oitenta!

4 comentários:

  1. A educação e a instrução têm que ser doseadas em termos de exigência e o facto de se fazer comparações constantes, não é uma boa forma de motivar os miúdos para o mérito e a excelência. Contudo, há que ter em atenção que a excelência não tem que ser obtida necessariamente, por resultados escolares brilhantes. A inteligência não se reduz ao pensamento abstrato e conceptual

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    1. Pois mas actualmente e desde que me lembre de ser gente, o que é que vale? O teste escrito, o momento de avaliação! Somos e neste caso particular os miúdos são catalogados por momentos de avaliação escritos!

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  2. Concordo em absoluto.
    Principalmente o facto de se exigir ser igual a fulano...
    Só se pode exigir que cada um dê o seu melhor... e nos anos em que não é relevante para o futuro, se a criança não der o máximo e continuar a ter resultados bons (embora não excelentes) não me parece que isso seja motivo para ficar noites sem dormir...
    Digo eu...

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    1. E dizes bem! Mas também não sei como vou ser com a minha miúda! Espero não ser uma mãe muito chata, nem obstinada! As coisas que eu vejo e presencio metem-me alguma confusão. Detesto que comparem os miúdos!

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