terça-feira, 17 de dezembro de 2013

As circunstâncias e a empatia

Ultimamente,  tenho dado por mim a pensar que o modo como conhecemos as pessoas faz toda a diferença num relacionamento futuro.

Isto é quando conheço pessoas que sei que têm algum renome, algum gabarito ou ocupam cargos de chefia, a minha abordagem é condicionada por este factor. E tenho a certeza que se tivesse um desconhecimento total, o diálogo fluiria melhor e o meu acanhamento seria menor!

Já me relacionei com pessoas em que o meu ponto de partida sobre elas era zero e mais tarde vim a saber que tinham algum prestígio ou já ocuparam cargos com alguma importância. E a empatia foi de tal ordem que ainda hoje nos comunicamos.

Outra coisa são as situações em que interagimos com as pessoas. Conhecer pessoas num ambiente mais descontraído não é a mesma coisa do que conhecer pessoas num ambiente laboral.

Já conheci pessoas num ambiente descontraído, que apesar de terem um aspecto rígido, formal e uma personalidade muito vincada, as achei espectaculares. Ponho-me a pensar se conhecesse este tipo de pessoas no meu local de trabalho e se fossem lá reclamar ou pedir satisfações relativas a algum assunto. Acho que não ia achar piada nenhuma!

Chego à conclusão que independentemente do lugar que ocupamos no mundo, somos todos pessoas, somos todos seres humanos e temos todos sentimentos! Muito embora não estejamos todos no mesmo grau de evolução e é por isso, que é tão difícil, muitas vezes, aceitar o outro como ele é!

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